No passado dia 1 de agosto, o país despertou com a notícia de que os projetos-piloto de rastreio ao cancro do pulmão irão avançar em duas regiões: na Unidade Local de Saúde de Santo António, no Porto, e no município de Cascais.
De acordo com a nota divulgada, o rastreio destina-se a fumadores e ex-fumadores com idades entre os 55 e os 74 anos, que tenham fumado, pelo menos, um maço de cigarros por dia durante 20 anos. Os indivíduos rastreados com resultado negativo serão reavaliados anualmente. Já os casos positivos deverão ser encaminhados para uma consulta da especialidade no prazo máximo de 30 dias, de forma a permitir o diagnóstico atempado de qualquer eventual patologia.
O Grupo de Estudos do Cancro do Pulmão (GECP) recebeu esta notícia com grande satisfação, sublinhando que, pela primeira vez, se implementa uma medida concreta com potencial para reduzir significativamente a mortalidade associada ao cancro do pulmão.
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