A Dr.ª Catarina Travancinha, médica radioncologista, foi uma das palestrantes da sessão “Abordagem do envolvimento cerebral: princípio e fim”, do 10.º Congresso do GECP/ 1.º Congresso Português do Cancro do Pulmão.
Nesta sessão foi debatido o papel que a radioterapia tem vindo a ter ao longo dos últimos anos, como terapêutica cada vez mais eficaz e cada vez menos tóxica.
Segundo a especialista “as terapêuticas devem ser adaptadas à doença, à acessibilidade, ao prognóstico e ao estado geral de saúde do doente e, portanto, devemos centrar essa complementaridade numa decisão individualizada e multidisciplinar porque só dessa forma nos focamos no que mais importa, que é o doente”.
Assista ao vídeo e conheça a perspetiva da especialista.